Motorista salva bebê engasgada às margens da BR-101 na Serra

Segundo os pais da pequena Yanna, a menina teve uma convulsão enquanto comia, e por isso, acabou engasgando

Por Redação
Foto: Reprodução / Eco 101

Uma criança de dois anos, que se engasgou com um pedaço de carne, foi salva por um motorista de guincho da Eco 101, concessionária que administra a BR-101 no Espírito Santo. O caso aconteceu no último final de semana e foi divulgado nesta terça-feira (18).

Cesar Eduardo Rodrigues de Oliveira havia parado na base operacional da concessionária, na Serra, para trocar de veículo quando se deparou com um casal aflito, que segurava nos braços a pequena Yanna, de dois anos, que não conseguia respirar após se engasgar.

Sem hesitar, o motorista tomou a criança nos braços, virou-a de bruços e aplicou tapas firmes nas costas. Em segundos, o pedaço de carne foi expelido e a criança voltou a respirar, para o alívio dos pais.

Segundo os pais da pequena Yanna, a menina teve uma convulsão enquanto comia, e por isso, acabou engasgando.

Motorista salvou a vida de criança engasgada | Foto: Divulgação ECO 101

“Estávamos saindo do condomínio Alphaville, quando notamos nossa filha com a boca roxa, babando bastante e sem respirar. Achamos que ela poderia estar engasgando, fomos sentido Cariacica até parar no posto da Eco. Lá, um funcionário fez a manobra para desengasgar e chamou uma ambulância, mas depois vimos que na verdade ela estava convulsionando, pois estava com febre alta”, disse Luana, mãe da menina.

No momento em que a família chegou à base operacional da Eco 101, a ambulância que fica no local estava atendendo a uma ocorrência. Assim que o veículo chegou, os profissionais socorreram Yanna e a levaram até o Hospital Materno Infantil da Serra, onde ela foi atendida.

Apesar de sua função ser conduzir guinchos na rodovia, essa não foi a primeira vez que o motorista prestou socorro em uma emergência médica.

“Já pude ajudar em uma emergência há uns anos, perto de casa, e agora tive a chance de fazer isso de novo. Como pai, é gratificante poder ajudar uma criança e ver que ela está segura. Mas a adrenalina vai lá em cima”, relata Cesar.

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