Preso homem de 68 anos suspeito de ser mandante de crime em Afonso Cláudio

Por Bartolomeu Boeno

Foi preso nessa terça-feira (25) um homem de 68 anos suspeito de ser o mandante de um assassinato ocorrido em Afonso Cláudio no último dia 13 de abril. A vítima, um homem, foi morto em frente à casa dele, no bairro João Valim, em Afonso Cláudio.

Durante cumprimento de mandado de busca e apreensão na residência do investigado, foram apreendidas duas armas, uma das quais, supostamente, teria sido usada no crime. A ação foi desenvolvida pela Polícia Civil, por meio da Delegacia de Polícia (DP) de Afonso Cláudio, em cumprimento a um mandado de busca e apreensão domiciliar na residência do suspeito, localizada também no bairro João Valim, neste município.

“Durante as investigações, a equipe colheu depoimentos de testemunhas e outros elementos de informação que corroboraram com o pedido da medida cautelar”, informou o delegado Julio Cesar Cortina. Nas buscas, foram localizados e apreendidos dois revólveres, sendo um de calibre 22 e o outro de calibre 38, ambos com numeração suprimida, além de 21 munições de calibre 22 e 34 munições de calibre 38. O celular do proprietário do imóvel também foi apreendido.

A investigação aponta ainda que o suspeito, de 68 anos, seria o mandante do homicídio investigado. Inclusive o filho dele está preso preventivamente acusado de uma tentativa de homicídio contra a mesma vítima no mês de janeiro deste ano.

“O executor do crime também já foi interrogado na unidade policial de Afonso Cláudio, sendo reconhecido por uma testemunha. A possível arma utilizada no crime foi apreendida no imóvel do investigado nessa terça-feira (25)”, explicou o delegado Julio Cesar Cortina.

O indivíduo de 68 anos foi conduzido à Delegacia de Polícia de Afonso Cláudio, onde foi autuado em flagrante por posse irregular de arma de fogo e porte irregular de arma de fogo de uso restrito. Após os procedimentos ele foi encaminhado ao sistema prisional. As investigações agora aguardam o resultado do exame balístico para finalizar o inquérito policial e remeter ao Poder Judiciário, disse o delegado.

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