É, nosso fim de ano está longe de ser ‘normal’.
É a segunda vez em 46 anos que o cantor não tem um show especialmente gravado para o fim de ano. A primeira vez que o momento não aconteceu foi em 1999, por conta da morte da mulher do cantor, Maria Rita.
No lugar do show tradicional, a Globo pode exibir um show antigo do rei.
Além dos protocolos de segurança, o motivo do cancelamento do especial do cantor também esconde um ‘segredo’ e tem ligação direta com uma ‘doença’ do cantor.
Roberto, já conhecido por seus hábitos, está mais recluso e preocupado do que nunca durante a pandemia.
Segundo amigos próximos, os sintomas do TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), doença que Roberto trata há anos, teriam ficados mais acentuados nesse período.
O cantor, que já tem mania de limpeza e medo de ficar doente, se recusa a falar as palavras ‘coronavírus’ ou ‘Covid-19’. Isso mesmo.
Assim como não pronuncia a palavra ‘azar’, e retirou de músicas famosas palavras negativas como ‘inferno’, Roberto Carlos, por superstição, não gosta de falar o nome ‘coronavírus’, pois acredita que atrai. Ele fala apenas ‘aquela doença’, quando se refere ao coronavírus. Também evita a palavra ‘pandemia’.
Os protocolos de segurança para familiares e funcionários de RC também estão mais do que rígidos.
O próprio Roberto, que tem 79 anos, assumiu anos atrás que foi diagnosticado com TOC e iniciou um tratamento.
A doença foi diagnosticada como responsável pelas famosas manias (antes tidas como superstições) do Rei.
Com tanta preocupação por parte do cantor, a emissora achou melhor não insistir na realização da gravação de um especial inédito neste período de pandemia. Seria difícil também gravar um especial sem que RC falasse qualquer coisa sobre a doença ou sobre esse momento de apreensão mundial com relação ao coronavírus.