Por que Brasil fez 7 substituições? Veja o que diz a regra

Desde 2022, a Fifa ampliou o número de mudanças de atletas durante os jogos

Por Agência Estadão

Um fato inusitado marcou a vitória do Brasil por 2 a 1 sobre a Colômbia, nesta quinta-feira, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, em Brasília: o técnico Dorival Júnior pôde fazer nada menos que sete substituições ao longo da partida.

Desde 2022, a Fifa ampliou o número de mudanças de atletas durante os jogos de futebol de três para cinco, podendo haver até três paradas enquanto a partida estiver com bola rolando. E a partir de 2024, uma nova regra foi implementada, referente a concussões em campo.

De acordo com o protocolo mais recente, um treinador recebe uma substituição extra caso um jogador tenha que abandonar o gramado por concussão. E, automaticamente, o técnico adversário também ganha uma alteração a mais pelo jogador do time rival ter saído com concussão.

Como o goleiro brasileiro Alisson e o zagueiro colombiano Davinson Sánchez deixaram o jogo depois de um choque de cabeça, Dorival e o técnico da Colômbia, Nestor Lorenzo, ganharam duas substituições cada um. No caso, apenas o treinador brasileiro utilizou o benefício.

Alisson, Vanderson, Rodrygo, Gerson, Bruno Guimarães, João Pedro e Vinícius Jr. foram sacados e Bento, Wesley, Léo Ortiz, Joelinton, André, Savinho e Matheus Cunha foram colocados ao longo da partida.

Veja como foi:

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