Pesquisa de preços do Procon ajuda consumidor a economizar na pandemia

Por Redação

O Procon de Cachoeiro divulgou, nesta semana, uma nova pesquisa comparativa de preços de produtos de primeira necessidade, que compõem a cesta básica. A pesquisa identifica os valores de comercialização dos itens em diferentes estabelecimentos, independentemente, da marca. Confira aqui.

O órgão de defesa do consumidor fez o levantamento dos preços de 30 produtos. De acordo com a pesquisa, o valor total da cesta pode variar de R$ 192,49 a R$ 215,74, uma diferença é de 12%.

O preços do feijão carioquinha (pacote de 1 kg), por exemplo, variam de R$ 2,99 a R$ 9,99, dependendo do estabelecimento e da marca – uma diferença de 234,11%. Outros alimentos da cesta também mostraram grande variação nos valores. É o caso do leite em pó (400g/500g), em que a diferença pode chegar a 140,28%, e da linguiça fresca, com preços variando entre R$ 8,90 e R$ 21,99 o quilo.

Itens de limpeza e higiene pessoal também apresentaram variação. O sabão em pó (pacote de 1kg), pode ser encontrado com valores entre R$ 3,89 a R$ 6,99, 79% de diferença. O valor do desodorante spray (90/100ml), por sua vez, alterna em 119,16%, sendo comercializado por R$ 3,60 até R$ 7,89.

Preços variam na pandemia

Pesquisas realizadas, nos meses anteriores, pelo Procon de Cachoeiro, mostram que os valores da cesta básica variaram, significativamente, no período da pandemia, apresentando aumentos gradativos.

Em fevereiro, o preço mínimo que o consumidor iria pagar nos produtos era de R$ 186,45; em março, a mesma cesta estava custando R$ 187,79. Já em abril, o cliente teria de desembolsar um pouco mais para levar para casa os produtos: R$ 189,84.

O coordenador do Procon de Cachoeiro, Osvaldo de Sousa, ressalta que as pesquisas de preços auxiliam os consumidores na hora das compras, possibilitando que encontrem preços mais vantajosos com mais facilidade.

“Além de contribuir para a economia da cidade, os consumidores podem se organizar para economizar, especialmente, neste período de instabilidade financeira ocasionada pela crise pandêmica da covid-19”, comenta.

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