Países da América do Sul e da Europa disputam sede da Copa de 2030

Por Redação

A Copa do Mundo de 2022 terminou e a Argentina foi a grande campeã. No entanto, os torcedores aguardam ansiosos pelo próximo Mundial, que acontece em 2026 no Canadá, México e Estados Unidos. Por outro lado, a competição que deve acontecer em 2030 ainda não tem um país-sede definido.

A Fifa recebe a candidatura dos países que buscam ser a sede do torneio desde junho de 2022, mas a decisão ainda deve demorar mais dois anos. Duas candidaturas foram oficializadas para a 24ª edição da Copa do Mundo, sendo uma com países da América do Sul e outra com países da Europa.

Os países elegíveis a se tornarem sede não podem fazer parte de confederações que sediraram a última Copa. Ou seja, os integrantes da Concaf (América do Norte, América Central e Caribe) estão fora da disputa e participantes da Conmebol (América do Sul), UEFA (Europa), CAF (África), AFC (Ásia) e OFC (Oceania) estão liberados para concorrer.

Uma candidatura conjunta de Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai foi oficializada, e contou com o apoio da Conmebol. Os argentinos e uruguaios mostararam interesse em sediar a competição em 2017 e Paraguai, no mesmo ano, aderiu a união. Em 2019, Chile fomou o quarteto.

Da Europa, um trio formado por Espanha, Portugal e Ucrânia também mostrou a intenção de realizar a Copa do Mundo de 2030. Assim como a Conmebol apoiou os países da América da Sul, a UEFA declarou apoio na candidatura europeia.

Apesar da inclusão da Ucrânia, um país do leste da Europa, ser apoiado pela Fifa, os conflitos que ocorrem no país afastam a candidatura como certa na escolha futura.

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