Grupo Sim recebe reconhecimento por novo transmissor

Grupo recebeu um reconhecimento da Rôde Schwarz após se tornar a primeira emissora da América Latina a adquirir o transmissor TE1

Por ES360
Tiago Nakagawa, Rui Baromeu, Walter Cavalcante e João Resegue no Grupo Sim. Foto: Divulgação

O Grupo Sim se tornou a primeira emissora da América Latina a adquirir o transmissor TE1, tecnologia considerada estratégica para a nova fase da radiodifusão. O reconhecimento pela compra foi entregue nesta quinta (11) durante a visita de Tiago Nakagawa, head de broadcast da Rôde Schwarz no Brasil.

A entrega da placa destacou a relevância da aquisição. “O Grupo Sim fez aquisição da nossa nova linha de transmissores, chamada TE1. Certo. Foram a primeira emissora da América Latina a fazer aquisição desse equipamento. E essa placa, a premiação, é justamente por conta dessa aquisição e por acreditar na marca, no produto”, afirmou.

Reconhecimento recebido pelo Grupo Sim. Foto: Divulgação
Reconhecimento recebido pelo Grupo Sim. Foto: Divulgação

Tecnologia e impacto no sinal

Nakagawa explicou que o TE1 oferece flexibilidade operacional e atualizações rápidas. O equipamento recebe melhorias por programação, o que reduz custos e aumenta a capacidade técnica.

Segundo ele, o transmissor adquirido pelo Grupo Sim deve gerar impacto direto no alcance do sinal. “Hoje, eu acredito que é o transmissor de maior potência na cidade de Vitória”, disse. A expectativa é de que os telespectadores recebam um sinal mais estável e com melhor qualidade.

TV 3.0

O executivo também detalhou o avanço da TV 3.0 no país e o padrão DTV+. A tecnologia melhora a qualidade da imagem e cria novas possibilidades de interação com conteúdos integrados à internet.

“A emissora, vai conseguir trazer o telespectador para dentro do mundo, não só com o conteúdo linear, que é a TV que a gente conhece hoje, mas com portais de notícia, conseguindo enviar conteúdos via on-demand ou fazer uma inserção de comercial local”, destacou.

Nakagawa afirmou que emissoras já se preparam para operar no novo modelo antes de grandes eventos esportivos, como a Copa do Mundo. O processo segue diretrizes do decreto federal que orienta a migração tecnológica.

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