Governo começa a discutir gestão orçamentária e financeira para 2022

Secretários de Estado, subsecretários e dirigentes de órgãos participaram, nesta terça-feira (19), de um encontro para debater aspectos técnicos ligados à gestão orçamentária e financeira para 2022.  Com esse encontro de trabalho, coordenado pela Secretaria de Economia e Planejamento (SEP), o Governo do Espírito Santo visa a ampliar a entrega de resultados à população capixaba.

Durante a reunião, foram fornecidas informações sobre limite para alterações orçamentárias, com base na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LOA); execução orçamentária e financeira; e também sobre Capacidade de Pagamento (Capag), classificação elaborada pela Secretaria do Tesouro Nacional.

“Nossos investimentos aumentaram a cada ano e investimentos medem a eficiência da máquina pública, assim como uma boa gestão orçamentária mostra a eficiência da equipe. Nosso Governo é bem avaliado pela sociedade, porque tem uma equipe que se dedica muito”, disse o govenador Renato Casagrande, durante o encontro.

A secretária de Estado de Economia e Planejamento, Maria Emanuela Pedroso, reforçou a importância de os gestores estarem atentos à responsabilidade fiscal e administrativa que vem sendo mantida desde o início do Governo. “Assumi a SEP no início de abril e venho dando sequência aos trabalhos que foram realizados pelos secretários que me antecederam, acompanhando atentamente as ações estratégicas e cuidando com a mesma atenção da execução orçamentária”, argumentou.

A secretária lembrou que planejamento orçamentário e financeiro é igual a resultado, numa referência à necessidade de as secretarias e órgãos fazerem acompanhamento do planejamento, dentro da execução orçamentária e financeira.  “Isso gera o maior número de resultados possível à população, dentro do que está previsto no Planejamento Estratégico do Governo e no Plano de Investimentos Públicos (PIP)”, afirmou.

O secretário de Estado de Governo, Álvaro Duboc, lembrou que nos primeiros três anos o Governo executou a maior carteira de projetos da história do Espírito Santo. “São mais de R$ 3,5 bilhões entre 2019 e 2021. Agora, com a crise de saúde pública controlada, é hora de dobrar os esforços para realizarmos mais”, frisou Duboc.

O secretário de Estado da Fazenda, Marcelo Altoé, também ressaltou que nos últimos 10 anos o Espírito Santo tem sido reconhecido pela excelente gestão fiscal, representada pela Nota A na Capag.

“Para que sigamos com essa excelência, é preciso que todos os órgãos do Governo Estadual se atentem aos limites de custeio pactuados entre as secretarias da Fazenda, de Economia e Planejamento e de Governo. Somente com a participação de todos é que seguiremos como referência nacional na gestão das finanças estaduais”, pontuou.