Geoprocessamento de Vitória é destaque no “Gov Summit 2023”, em Brasília

A Prefeitura de Vitória foi selecionada como destaque no “Gov Summit 2023”, evento promovido pela Imagem, empresa líder mundial em Sistemas de Informações Geográficas. O evento ocorreu em Brasília (DF) e reuniu profissionais qualificados na utilização das ferramentas ArcGIS, apresentando projetos de referência em geotecnologia.

No local, Marcilene Favarato e Helio Carreço compartilharam a experiência da capital na gestão de dados espaciais, apresentando o novo portal de geoprocessamento GeoWeb Vitória e a aplicação “Geo Arborização”, que foi utilizada no inventário das árvores da cidade.

A iniciativa recebeu grande reconhecimento e, ao final do encontro, a Prefeitura de Vitória recebeu o prêmio de “Excelência no uso de Location Intelligence na Gestão Pública”.

Gov Summit

O “Gov Summit” é um evento anual que tem como propósito reunir prefeituras e instituições de todo o país para compartilhar experiências e soluções inovadoras na aplicação de geotecnologias na gestão pública.

Neste ano, entre empresas e governos que marcaram presença, estavam: o Instituto de Economia Agrícola do Governo de São Paulo, a Infra SA (DF), o Porto de Suape (PE), a Secretaria de Meio Ambiente do Distrito Federal, e as prefeitura de Niterói (RJ) e de Lucas do Rio Verde (MT).

O encontro ainda contou com a participação do diretor nacional de Tecnologia da Microsoft Ronan Damasco,  que apresentou a mesa-redonda “O Desafio da Transformação Digital em Governos”.

O Geoweb Vitória está numa plataforma em nuvem chamada ArcGIS HUB, explicou o especialista em geoprocessamento Helio Carreço. “É uma plataforma da ESRI fácil de configurar, que reúne dados geoespaciais, mapas, painéis estatísticos e diversas aplicações web que demandam por mapas, como o Geo TIC, Regularização Fundiária, Defesa Civil, e várias outras”, disse.

A expectativa da coordenadora é de que o GeoWeb se torne cada vez mais uma ferramenta importante de consulta para a tomada de decisões e que as informações não fiquem apenas restritas ao ambiente institucional, mas que “os cidadãos acessem nossos dados geoespaciais e gerem cada vez mais novas informações que sirvam de embasamento para os projetos e políticas de desenvolvimento da nossa cidade”, finalizou.