O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e o Ministério da Educação (MEC) emitiram nota alertando para um novo golpe envolvendo anúncio de falsas vagas em programa fictício de “Agentes da Educação”.
Segue a nota: “O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) e o Ministério da Educação (MEC) vêm a público esclarecer que as informações divulgadas no site https://gov.agentesdaeducacao.org/ são fraudulentas. A página em questão não possui qualquer vínculo com o Governo Federal, o MEC ou o FNDE, e não há processo seletivo oficial em andamento com as características ali descritas. A fraude também foi detectada pela seção Fato ou Fake, do G1”.
Segue a nota: “A suposta iniciativa, denominada “Programa Nacional de Agentes da Educação (PNAE)”, é uma tentativa de golpe. O conteúdo publicado nesse site, incluindo a promessa de 15 mil vagas, alegada parceria entre Governo Federal, MEC e municípios, e cronograma de provas para os meses de julho e agosto, é totalmente falso. Ressaltamos que o PNAE é, na realidade, a sigla do Programa Nacional de Alimentação Escolar, política pública gerida pelo FNDE, sem relação com seleção de profissionais para atuação direta nas escolas como descrito na fraude”.
Segue ainda a nota esclarecendo: “O endereço eletrônico citado não pertence ao domínio oficial do Governo Federal, que utiliza exclusivamente páginas terminadas em gov.br. O uso de linguagem institucional e dados manipulados tem o objetivo de enganar a população e induzir candidatos a fornecer dados pessoais e, possivelmente, realizar pagamentos indevidos.
O FNDE reforça que quaisquer informações sobre concursos públicos ou processos seletivos são divulgadas exclusivamente pelos canais oficiais do governo federal. Em caso de dúvida, orientamos que os cidadãos consultem: • www.gov.br/mec • www.gov.br/fnde
Pedimos atenção redobrada e cautela com conteúdos disseminados por terceiros em domínios suspeitos. O FNDE já está tomando as providências cabíveis junto às autoridades competentes para denunciar e coibir práticas fraudulentas como essa”.