Polícia

De acordo com a Polícia Militar, um homem morreu atingido pelos disparos mas ainda não se sabe o que motivou o crime. 

O diretor-geral da corporação, Andrei Rodrigues, relatou nesta quinta-feira (14) que o episódio está conectado com outras ações

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A governadora em exercício do Distrito Federal, Celina Leão, explicou na noite desta quarta-feira (13), em coletiva de imprensa, a ordem dos acontecimentos das explosões que aconteceram próximo a Praça dos Três Poderes. Segundo ela, o carro foi o primeiro a explodir, por volta de 19h30. Ele estava próximo ao anexo 4 da Câmara dos Deputados. Logo após o incidente, o homem que morreu tentou entrar no STF (Supremo Tribunal Federal), foi quando aconteceu a segunda explosão, na frente da Corte. O corpo ainda não foi periciado, por isso, segundo Alexandre Patury, secretário adjunto da SSP (Secretaria de Segurança Pública), ainda não é possível saber se o homem morto é o dono do carro. Além disso, o corpo contém artefatos, por isso, o esquadrão antibombas foi acionado. Celina ainda ressaltou que a segurança na Praça dos Três Poderes foi reforçada. “Ainda estamos com a área isolada. Polícia que está lá é um policiamento especializado", afirmou. O secretário adjunto da SSP, Alexandre Patury, completou que a população de Brasília pode ficar tranquila. “A segurança de Brasília está assegurada. Brasília tem comando, Brasília tem segurança. A população pode ficar tranquila", disse. Na coletiva, a governadora em exercício também disse ter conversado com o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, e solicitado que não tenha expediente no Congresso nesta quinta (14). As duas explosões foram registradas por volta de 19h30, uma seguida da outra. Uma das explosões foi em frente ao STF, onde um corpo foi encontrado. A outra aconteceu próximo ao estacionamento do anexo 4 da Câmara dos Deputados.

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A ação aconteceu em Jacaraípe, Serra, após a prisão do líder de uma facção criminosa que atua na região.

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O suspeito, identificado como Victor Cleber Oliveira da Silva, tentou sair do estabelecimento com sete peças de picanha, no valor de R$1.099,42, dentro da mochila. Além da carne, o Victor levava também uma garrafa de Whisky, no valor de R$170,00.