Foi encontrado na manhã desta quinta-feira (01) o corpo de Iraci de Souza Teixeira, de 66 anos, numa área de mata próxima à Rodovia Leste Oeste, na altura do bairro Vale Encantado, em Vila Velha – bairro onde ela também morava. A constatação da morte de Dona Iraci foi acompanhada de perto pela própria família dela, que continuou a realizar buscas com amigos pela região neste feriado do Dia do Trabalho.
As causas e possíveis circunstâncias da morte dela serão apuradas pela perícia e pela Polícia.
Dona Iraci trabalhava como diarista e havia desaparecido desde o último sábado (26), quando saiu para fazer uma caminhada rotineira.
Conforme apuração do repórter Arleson Schneider, da TV Sim / SBT, um amigo da família foi primeiro a localizar o corpo da diarista e avisou imediatamente a família.
O local onde o corpo estava, que seria um prolongamento da Rua Monte Sinai, é considerado próximo da região da residência da vítima.
A cobertura completa você acompanha AO VIVO no programa Alô Espírito Santo, até às 13h, na TV Sim /SBT, no canal 10.1.
Ainda nesta quarta-feira, a Polícia e o Corpo de Bombeiros fizeram buscas pela diarista desaparecida, conhecida como ‘Graça’. Equipes realizaram uma busca intensa, com apoio de cães farejadores, em uma região de mata, às margens da rodovia Leste-Oeste, onde uma viseira usada pela idosa foi encontrada por uma testemunha.
Segundo o delegado Alan Moreno de Andrade, coordenador do Centro de Inteligência e Análise Telemática (Ciat), a polícia não descarta nenhuma hipótese.
Imagens de câmeras de videomonitoramento mostram o momento em que Iraci deixa o condomínio onde mora, na região de Vale Encantado, em Vila Velha, por volta das 8h15 da manhã do sábado. Ela vestia uma blusa branca e uma calça azul de ginástica. Desde então, não foi mais vista.
Após sair do condomínio, Iraci ainda passou em um mercadinho da região, onde fez uma encomenda de frutas. A intenção, segundo a família, era buscar os itens após a caminhada – o que reforça a ideia de que pretendia voltar para casa, mas isso não aconteceu.
“Ela fez uma encomenda no hortifruti aqui perto que ela ia passar e buscar. Aí então, a pessoa mandou uma mensagem pra ela, falando que chegou, mas ela não respondeu. Aí minha irmã já questionou, achando que aconteceu alguma coisa e o desespero começou”, conta uma filha da idosa que não quis se identificar.
Desde então, a família iniciou buscas intensas. De acordo com a Polícia Civil, as investigações e as diligências estavam a cargo da Delegacia Especializada de Pessoas Desaparecidas (DEPD).
