Após Real Madrid, Augusto Galvan reforça Inter de Limeira

Augusto Galvan, depois de passagem pelo poderoso Real Madrid, na Espanha, retorna ao futebol brasileiro para reforçar o Inter de Limeira

Por Redação
Meia Galvan reforça Inter de Limeira na busca pelo acesso à Série C/Reprodução

A Inter de Limeira (SP) depois de vencer o Rio Branco-ES por 1×0 em jogo de ida e empatar de 0x0 na disputa de volta, ampliou suas chances de chegar à Serie C do Campeonato Brasileiro, carimbando sua vaga nas quartas de final da competição. No primeiro jogo dessa fase, no último sábado (30) empatou de 0x0 com o Goiatuba (GO) e segue vivo com chances de ir para a semi. Nesse cenário destaca-se um personagem: o meia Augusto Galvan, que depois de passagem pelo poderoso Real Madrid, na Espanha, retorna ao futebol brasileiro para reforçar a Inter de Limeira na busca pelo acesso à Série C.

Inter de Limeira passou pelo Rio Branco e segue viva para as quartas de final da Série D/Fotos: Ana Clara Souza

Formado nas categorias de base do São Paulo, Galvan chamou a atenção do Real Madrid ainda muito jovem e há sete anos foi comprado pelo clube espanhol por 3 milhões de euros. No Real conheceu grandes nomes do clube como Cristiano Ronaldo e Luka Modric, entre tantos outros, reunindo experiências importantes para a carreira.

Nesse período, entretanto, o atleta sofreu contusões, empréstimos para clubes menores, e também a dor da morte do pai. De volta ao Brasil, Galvan se mostra empolgado com a oportunidade de retomar o protagonismo na carreira a partir do interior de São Paulo, vivendo mais um capítulo de uma trajetória que segue, segundo ele, “sendo escrita com coragem e propósito”.

Meia Galvan, da Inter de Limeira

O salto de São Paulo para a Espanha foi acompanhado pela mãe e pela irmã, que deixaram o Brasil para apoiar o início da carreira internacional. Naquele período, Galvan também enfrentou a perda do pai, seu grande apoiador – um marco duro da adolescência, que reforçou ainda mais “a determinação de honrar a família e se firmar no futebol”.

Hoje, aos 26 anos, casado e em uma nova fase de vida, Galvan diz que reencontra no Brasil não apenas um campo de trabalho, mas um espaço para reafirmar quem é. “O futebol não se resume a vitórias ou palcos maiores: é identidade, é memória, é paixão. E em qualquer lugar, seja na Espanha, em São Paulo ou em qualquer estado do Brasil, o sonho permanece vivo”, afirma.

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