Pazuello respondeu a todos os questionamentos, sem deixar de exercer o direito de silêncio para não se incriminar, concedido pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Ele blindou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), negando interferências do presidente no ministério da Saúde e defendeu sua atuação na crise.
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O depoimento foi interrompido pelo início da sesão do Senado, quando Pazuello estava sendo questionado pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM) por suas afirmações de que não tratou de compra de vacinas diretamente.
A sessão será reiniciada nesta quinta-feira (20) com 24 senadores inscritos para falar e fazer perguntas ao ministro. O depoimento que estava marcado para a data, da secretária de Gestão do Trabalho e da Educação no Ministério da Saúde, Mayra Pinheiro, foi adiado para a próxima terça-feira (25).